quinta-feira, 6 de outubro de 2011

A Águia e o Anjo

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O cavaleiro mercenário Sir Garren devia muito a William, Conde de Readington: a espada que o protegia, o cavalo que montava, até mesmo seu título de nobreza. Por sua vez, Garren salvara a vida do Conde na Terra Santa. Mas William fica gravemente enfermo quando retornaram. E cabe a Garren salvá-lo novamente a qualquer custo: mesmo que isso signifique fazer outra peregrinação e rezar por um deus a muito abandonado, prometendo deflorar uma jovem dama inocente caso seu senhor se recupere da doença... E Garren já fizera sua escolha para o sacrifício: a religiosa Dominica, para quem Sir Garren era um sinal dos céus.


A peregrinação, abençoada com a presença do belo e heróico cavaleiro, certamente era uma orientação para que ela tomasse o hábito. A cada passo da jornada, porém, Dominica parecia se desviar um pouco mais de Deus e ir diretamente para os braços de Garren. A ponto de começar a se perguntar se sua verdadeira missão não seria abrir o coração frio do mercenário para o verdadeiro amor. Será que o beijo de Dominica teria mais poder do que as armas de Sir Garren?

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Bjs e uma boa leitura...