Nos últimos anos recebi milhares de cartas perguntando por uma reunião dos personagens cárpatos.
Resisti à idéia durante muito tempo, insegura de como transmitir em um mesmo livro tantos personagens tão vívidos e intensos. Parecia uma tarefa desalentadora. Então, uma tarde, estava sentada perto do fogo do lar, falando com outros amigos, também autores, sobre o desastre de comida que faríamos para jantar. Tínhamos alugado a casa juntos para trabalhar, mas infelizmente, alguns de nós somos um pouco relaxados com as aptidões culinárias. (Não mencionarei nomes aqui nem levantarei minha mão, mas alguns dos desastres refletidos neste livro ocorreram em realidade, bastante lamentável dizê-lo).
Rimo-nos muitíssimo, mas a idéia de uma festa Natalina onde os Cárpatos cozinhassem para seus amigos, tinha nascido. Dava-lhe a idéia a meu editor como um presente especial de agradecimento em um livro Natalino para meus leitores. Estava muito excitada por escrever um livro divertido e alegre. Estava encantada com a idéia de lhe acrescentar sobremesas escuras, e muchísima gente maravilhosa de todo o mundo enviou riquíssimas receitas.
O conceito era completamente distinto de qualquer outro que tenha concebido, e se converteu em algo divertidísimo!. Então me sentei, e comecei a escrever... Primeiro, não me tinha ocorrido que não haveria herói nem heroína, e que teria que encontrar uma forma de que a transição entre cada capítulo fora suave.
E segundo, e mas importante, eu não escrevo sobre coisas alegres e divertidas. Meus personagens tendem a apoderar do livro e deixar-se levar pelo, e este livro não ia ser uma exceção. Não importou o intensamente que o tentasse, o livro se voltou... Se, adivinhou-o.
Escuro!. Uma vez que, chamei a minha editora para avisar a de que o livro tinha seguido seu próprio caminho e assumi que não poderia entregar o livro alegre que tínhamos acordado, pude permitir aos personagens que reinassem livremente. Eles se apoderaram do livro e Celebração Escura se converteu em uma grande parte da rica tapeçaria do mundo cárpato. Diverti-me retomando os personagens e descobrindo como inter-atuavam entre eles, o que era de suas vidas como casais, assim como da sociedade cárpata como um tudo.
O livro se transformou em algo inesperado, mas honestamente, desfrutei completamente escrevendo-o, e certamente espero que seu desfrute lendo-o. Quando escrevo, os personagens definitivamente ditam a história, alguns deles aparecem freqüentemente, mas outros ficam atrasados mas do que eu gostaria. Contudo, ao final acredito que capturamos um vislumbre de “velhos amigos” e que é de suas vidas juntos. Encontrei a minha mesma sorrindo muitíssimo enquanto o escrevia e espero que seu tenha a mesma reação lendo-o. Carinhosas saudações, Christine.
Resisti à idéia durante muito tempo, insegura de como transmitir em um mesmo livro tantos personagens tão vívidos e intensos. Parecia uma tarefa desalentadora. Então, uma tarde, estava sentada perto do fogo do lar, falando com outros amigos, também autores, sobre o desastre de comida que faríamos para jantar. Tínhamos alugado a casa juntos para trabalhar, mas infelizmente, alguns de nós somos um pouco relaxados com as aptidões culinárias. (Não mencionarei nomes aqui nem levantarei minha mão, mas alguns dos desastres refletidos neste livro ocorreram em realidade, bastante lamentável dizê-lo).
Rimo-nos muitíssimo, mas a idéia de uma festa Natalina onde os Cárpatos cozinhassem para seus amigos, tinha nascido. Dava-lhe a idéia a meu editor como um presente especial de agradecimento em um livro Natalino para meus leitores. Estava muito excitada por escrever um livro divertido e alegre. Estava encantada com a idéia de lhe acrescentar sobremesas escuras, e muchísima gente maravilhosa de todo o mundo enviou riquíssimas receitas.
O conceito era completamente distinto de qualquer outro que tenha concebido, e se converteu em algo divertidísimo!. Então me sentei, e comecei a escrever... Primeiro, não me tinha ocorrido que não haveria herói nem heroína, e que teria que encontrar uma forma de que a transição entre cada capítulo fora suave.
E segundo, e mas importante, eu não escrevo sobre coisas alegres e divertidas. Meus personagens tendem a apoderar do livro e deixar-se levar pelo, e este livro não ia ser uma exceção. Não importou o intensamente que o tentasse, o livro se voltou... Se, adivinhou-o.
Escuro!. Uma vez que, chamei a minha editora para avisar a de que o livro tinha seguido seu próprio caminho e assumi que não poderia entregar o livro alegre que tínhamos acordado, pude permitir aos personagens que reinassem livremente. Eles se apoderaram do livro e Celebração Escura se converteu em uma grande parte da rica tapeçaria do mundo cárpato. Diverti-me retomando os personagens e descobrindo como inter-atuavam entre eles, o que era de suas vidas como casais, assim como da sociedade cárpata como um tudo.
O livro se transformou em algo inesperado, mas honestamente, desfrutei completamente escrevendo-o, e certamente espero que seu desfrute lendo-o. Quando escrevo, os personagens definitivamente ditam a história, alguns deles aparecem freqüentemente, mas outros ficam atrasados mas do que eu gostaria. Contudo, ao final acredito que capturamos um vislumbre de “velhos amigos” e que é de suas vidas juntos. Encontrei a minha mesma sorrindo muitíssimo enquanto o escrevia e espero que seu tenha a mesma reação lendo-o. Carinhosas saudações, Christine.
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Bjs e uma boa leitura...